- Tá, são pecados capitais. Mas todos nasceram no interior
- Escaninhos são espaços bastante limitados construídos para abrigar ideias pequenas
- Na teoria, a prática é a teoria
- Uma frase incompleta sempre me aparece para
- Enquanto um jura com a mão sobre a Bíblia, ao outro caberá a fé
- Você não está frito por ser assim, e sim por não ser assado
- Cão manso é a Esperança, a última que morde
- A educação não aparece diante dos talheres, mas frente aos garçons
- Mentiras que confirmamos costumam ser mais inocentes do que verdades que desmentimos
- Para cada síndrome de Estocolmo, um mau agradecido
- Distração: a formiga vinha sobre a mesa e colidiu no post-it
- Arredependimento: um arrependimento mediante condições
- “Não me espere para o jantar” é o que sempre diz quem vai comer na rua
- Para cada oportunidade perdida há uma lição a se ganhar
- A honestidade vale tanto que ninguém até hoje conseguiu comprá-la
- Entre crespos, lisos, ondulados, os mais belos cabelos são os idos
- Tarde: experimentou as sandálias da humildade quando lhe coube a coroa de flores
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Rubem Penz, nascido em Porto Alegre, é escritor e músico. Cronista desde 2003. Entre suas publicações estão “O Y da questão” (Literalis), “Enquanto Tempo” (BesouroBox) e “Greve de Sexo” (Buqui). Sua oficina literária, a Santa Sede – crônicas de botequim, dez antologias, foi agraciada com o Prêmio Açorianos de Literatura 2016 na categoria Destaque Literário. Na RUBEM escreve quinzenalmente às sextas-feiras.
“Educação não aparece diante dos talheres, mas frente aos garçons”
Exatamente isso!
Ótimos aforismos Rubem!
Obrigado pela leitura e comentário, Anderson!
Grande abraço, Rubem
Cultivo pecados orgânicos.
Auri
Que não lhe falte rega, Auri
😉