
Março, pensando bem, tende a representar um marco se visto por uma ótica sem cedilha.
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Banda marcial é aquela que se apresenta em carnavais atrasados?
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Quem (em)serra o março é o marçoneiro, depois de (em)pregar a falsa cultura by Millôr.
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Ao fenômeno climático acontecido após fevereiro, quando faz calor úmido e não há vento, chama-se mormarço.
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Os anos são considerados fumantes moderados. Jamais passam de um março só.
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Quando o Carnaval cai em março, vamos ao salão cantar e dançar ao som de marcinhas?
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Março é maliskuu. Em finlandês, é lógico. Em português seria escatológico.
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Comprovável em cartório: em vidas passadas, casei-me com duas Márcias. Uma antes, em fevereiro.
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Em Gerais, depois de fevereiro, vem abril. Lá falta o mar, sô! (Gian, Alexandre, perdão, perdão…)
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Marça, marce, marci, março… Eu não falo finlandês.
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Quem descobriu as águas de marte foi um astrônomo brasileiro chamado Tom J.
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Quando o STF pendurou o julgamento do famoso HC para o dia 04.04, foi só pra não ser chamado de corte marcial?
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Toda enxurrada em Marcio Montarroyos. Miriam: rios! (Sim, reconheço: de todas, essa foi a maaais forçada…)
P.S.1: por que Marcianas “Nº2”? É que há chances de Marcianas Nº1 (crônica bem diferente dessa e, diga-se de passagem, “ainda bem”) constar no livro Caio em mim (Ed. Buqui, 2018). Será nossa homenagem para Caio Fernando Abreu – 70 anos em 2018 –, em pleno processo de escritura na sala 5 do bar Apolinário. Próximo lançamento do coletivo Master Class Santa Sede e futuro sucesso de público e crítica. Projeto iniciado neste mês de… Adivinha?
P.S.2: Em 2019, o autor para quem dedicaremos um livro é justamente Millôr Fernandes, o qual desde já me contamina.
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Rubem Penz, nascido em Porto Alegre, é escritor e músico. Cronista desde 2003, atualmente está nas páginas do jornal Metro. Entre suas publicações estão “O Y da questão” (Literalis), “Enquanto Tempo” (BesouroBox) e “Greve de Sexo” (Buqui). Sua oficina literária, a Santa Sede – crônicas de botequim, dez antologias, foi agraciada com o Prêmio Açorianos de Literatura 2016 na categoria Destaque Literário. Na RUBEM escreve quinzenalmente às sextas-feiras.
tiago maria
30/03/2018
Mar(ç)avilhosa!
😉👌
rubempenz
30/03/2018
Hahahaha! Obrigado, Tiago! 😉
Mariza C.C. Cezar
30/03/2018
Caro Rubem, faz tempo, entretanto não pude me calar ante sua brincadeira à custa do quente, aguado e romântico marco do nosso calendário gregoriano que acontece com cedilha! Infame mas ótimo! Rsrsrs e mais rsrsrs e por favor não me chame de marçante! Abraços calorosos
rubempenz
30/03/2018
Mariza, és marcante, sem o cedilha! Muito obrigado, abração! Rubem
E coisa boa ser infame! 🙂
Alexandre Brandão
30/03/2018
Estamos sem mar só por enquanto. Em breve, damos um jeito nisso… ou o próprio mar soçobra.
rubempenz
30/03/2018
Boa, Xandão! Me inscrevo na campanha: um mar para Minas Gerais!
Abraços, grato, Rubem
Henrique Fendrich
31/03/2018
marçoquequiéisso? bem divertido!
rubempenz
01/04/2018
Hahahaha! Marçi (num francês enviesado) Abração, Henrique